95 TESES QUE CONTRADIZEM A EVOLUÇÃO

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01
Nunca se observou nem provou um desenvolvimento de organismos vivos que tivesse dado origem a novas espécies (macro evolução) pela formação de novos tipos de órgãos e estruturas.

02
As investigações apontam cada vez mais para a distribuição não sistemática das características dos organismos vivos, razão pela qual se deve considerar totalmente refutada a hipótese de uma árvore genealógica das espécies.

03
Não se conhece nenhum mecanismo que explique os sistemas irredutivelmente complexos que ocorrem nos organismos vivos.

04
Das 453.732 mutações documentadas e descritas em cerca de 19 milhões de artigos científicos, só 186 foram categorizadas como benéficas e nenhuma delas resultou num aumento de informação genética.

05
Os conhecidos mecanismos revolucionários de mutação, selecção, transferência de genes, recombinação de segmentos de genes, duplicação de genes e outros factores não são suficientes para explicar os novos planos do corpo e as suas funções.

06
A partilha de trabalho e a interdependência que se observa em muitas espécies de plantas e animais pertencentes a um ecossistema (biodiversidade) contradizem a noção da origem passo-a-passo.

07
As simbioses e os comportamentos altruístas de várias plantas e animais não podem ser explicados com base nos mecanismos conhecidos da evolução.

08
As mais de 3.000 mutações artificiais induzidas desde 1908 na mosca da fruta, Drosophila melanogaster, não produziram um único plano de formas novo e vantajoso. A mosca da fruta continua a ser uma mosca da fruta.

09
É cada vez mais evidente que uma grande parte do chamado DNA junk (lixo do DNA) — ao qual, até há pouco tempo atrás, se dava o nome de “lixo evolucionista” — desempenha efectivamente funções específicas.

10
Investigações mais recentes revelam fortes indícios de que os chamados pseudogenes, há muito considerados não-funcionais, desempenham efectivamente algumas funções.

11
Ao contrário do que os evolucionistas esperavam, não se conseguiu provar que os genes homeóticos de controlo sejam os genes principais no processo macro evolucionista.

12
Órgãos rudimentares (semi-acabados ou não-funcionais) não são restos inúteis da evolução ascendente: A maioria destes órgãos tem uma função específica, enquanto outros constituem evidência de degeneração.

13
Embora a lei biogenética promulgada por Ernst Haeckel (1834-1919) tenha sido desmentida ainda durante a vida de Haeckel, continua a ser incluída em muitos livros escolares! 

14
Muitos livros escolares descrevem as modificações numéricas observadas nas populações da traça biston betularia como prova da evolução. De facto, não se trata sequer de micro evolução.

15
Todos os insectos imunes ao DDT são variantes genéticas que sempre existiram e sempre foram imunes a este insecticida.

16
O facto de as bactérias poderem desenvolver resistência aos antibióticos não é um exemplo da evolução ascendente, visto que as mutações resultantes envolvem geralmente a perda de informação genómica.

17
A estase (estagnação) observada no registo fóssil mostra que não se estão a desenvolver quaisquer formas ou órgãos novos  e que os tipos básicos permaneceram essencialmente inalterados ao longo da história da Terra.

18
Para fossilizar, um organismo tem de ser rapidamente coberto por sedimentos e ficar sem ar; senão, apodrece ou decompõe-se.

19
Em 150 anos de investigação de fósseis, não se conseguiram desvendar as ligações em falta entre peixes e anfíbios, entre anfíbios e répteis e entre répteis, aves e mamíferos.

20
A chamada “Explosão Cambriana” (aparição simultânea da maioria dos tipos no período Cambriano) contradiz a teoria de que os organismos vivos partilham ancestrais comuns.

21
Tendo em conta que a erosão natural durante um período de 10 milhões de anos teria desgastado os continentes da Terra até ao nível do mar, não poderia existir nenhuma camada rochosa fossilizada mais antiga do que isto.

22
Nenhum rio delta do planeta tem mais do que alguns milhares de anos, o que contradiz as alegações de que a Terra existe há milhares de milhões de anos.

23
A erupção do Monte Santa Helena, em 1980, produziu formações geológicas que correspondem em grande parte às presumivelmente criadas num processo de muitos milhões de anos.

24
As características da camada sedimentar, que são visíveis e acessíveis aos investigadores, providenciam provas de processos de estratificação breves e intensos.

25
Os limites da sucessão de leitos nas formações geológicas apresentam normalmente muito pouca ou nenhuma erosão superficial, bioturbação ou formação do solo, o que está em desacordo com a atribuição da longa idade destas camadas.

26
Os fósseis multiestrato, ou seja, troncos de árvores e animais fossilizados que estão presentes em mais de uma camada geológica, põem em causa a teoria do desenvolvimento lento e gradual destas camadas.

27
A existência dos chamados fósseis vivos lança dúvidas sobre as interpretações convencionais do registo fóssil.

28
A descoberta de artefactos humanos na camada geológica com mais de 2 milhões de anos coloca em dúvida a fiabilidade do calendário convencional.

29
Os micro-organismos viáveis muitas vezes encontrados nos depósitos antigos de sal e carvão não podem ter500 milhões de anos.

30
Descobertas recentes no campo da especiação microevolucionária (sub-formação) demonstra como a diversidade de espécies marinhas fossilizadas na combinação formada de Calcário em Nusplingen se pode ter desenvolvido em poucas décadas.

31
Observações e cálculos mais recentes sugerem fortemente que o conhecido diapiro do granito desenvolveu-se 100.000 vezes mais rápidamente do que se supunha anteriormente.

32
“Omne vivum ex vivo” (toda a vida provém da vida) – declaração de Louis Pasteur, que até à data não foi contestada.

33
Centenas das assim chamadas experiências Miller (simulações da sopa primordial) não conseguiram nem explicar nem provar a génese acidental da vida.

34
Experiências laboratoriais demonstram que a possibilidade da origem do ADN nas condições da sopa primordial, e sem uma matriz de apoio fornecida por uma célula viva, é impossível.

35
Visto que uma hipotética sopa primordial certamente teria contido água, é impossível que longas cadeias de aminoácidos, e muito menos proteínas completas, se pudessem formar.

36
Visto que só os aminoácidos de rotação para a esquerda (left-turning1) podem ser usados para construir células vivas, a génese das células por acaso é impensável.

37
O folding correcto das proteínas é um processo de informação controlado que não pode ocorrer por acaso.

38
É impensável que um processo aleatório pudesse ditar a direcção correcta das proteínas nas células.

39
O mecanismo que inicia e termina a produção de proteínas em cada célula tem que funcionar correctamente desde o princípio.

40
Os mecanismos de controlo intracelular agem contra qualquer desenvolvimento “trans específico” pelo facto de a vida ser basicamente orientada pela manutenção das proteínas existentes (estase).

41
Tendo em conta que os resultados das idades obtidos com métodos radiométricos diferentes mostram sistematicamente diferenças significativas para a mesma rocha, existe forçosamente uma fonte de erro sistemático inerente nos métodos de medição e/ou na avaliação dos resultados (1).

42
As medições por meio do acelerador de espectrometria de massa (AMS) de materiais carboníferos, tais como grafite, mármore, antracite e diamantes, indicam uma idade inferior a 90.000 anos, apesar de terem uma alegada idade de muitos milhões de anos.

43
Estratos de rochas com a alegada que existiriam alegadamente há milhares de milhões de anos contêm zircões, cuja idade, tendo por base o seu teor de hélio, será provavelmente de apenas 4.000 a 8.000 anos.

44
Além do urânio-238, há mais 52 elementos que também decaem para chumbo-206 (com uma meia-vida que vai desde vários micro‑segundos até alguns milhares de anos) e que não são tidos em conta nos cálculos utilizados na radiometria convencional.

45
Quando os materiais radioactivos são aquecidos a temperaturas de plasma, a meia-vida do urânio-238, por exemplo, cai de 4,5 mil milhões de anos para apenas 2,08 minutos, o que contradiz a opinião de que a vida média dos elementos radioactivos é constante.

46
A frequência de urânio e radiohalos2 polónios nos granitos do Paleozóico/Mesozóico é evidência de uma ou mais fases da decadência radioactiva temporariamente acelerada.

47
Tendo por base o calor que é irradiado pelo interior da Terra, a quantidade de hélio que emerge do interior da Terra corresponde a apenas 4% da quantidade que seria de esperar se a Terra tivesse 4,5 mil milhões de anos.

48
O decaimento medido do campo magnético da Terra indica que o planeta tem menos de 10.000 anos.

49
Se os processos actuais de importação e exportação de sal dos oceanos do mundo tivessem durado 3,5 mil milhões de anos, os oceanos deveriam agora conter 56 vezes mais sal do que realmente têm.

50
Cálculos baseados na quantidade de níquel anualmente transportada pelos rios até aos oceanos do mundo e no actual teor de níquel dos oceanos indicam que os processos de trabalho de hoje poderiam ter continuado até um máximo de 300.000 anos (2).

51
A alegação de que a formação de petróleo, carvão e madeira petrificada requer longos períodos de tempo foi refutada por experiências.

52
Tendo em conta que não se conhece nenhum mecanismo que fizesse sair o universo da chamada singularidade, o conceito da teoria do big bang deve ser considerado puramente especulativo.

53
Não se pode explicar a origem das galáxias no quadro da teoria do big bang.

54
A origem das estrelas ainda não foi explicada, apesar das constantes garantias por parte de muitos cosmólogos.

55
As teorias que explicam como os planetas poderão ter surgido a partir de um disco de gás e de poeira são ao mesmo tempo pouco claras e extremamente controversas.

56
As superfícies bastante diferentes dos planetas e das luas põem em causa a teoria de que todos tiveram origem numa nuvem homogénea de gás e poeira.

57
Um sistema solar de 4,5 mil milhões de anos é praticamente inconcebível, visto que alguns planetas entram em órbita caótica após uns “escassos” 10 milhões de anos.

58
O aumento calculado da distância entre a Terra e a lua é tão grande que a lua teria que estar 3,5 vezes mais distante da Terra, supondo uma idade de 4,5 mil milhões de anos.

59
É espantoso que os quatro planetas de gás tenham anéis, visto que a idade máxima de um anel não ultrapassa algumas dezenas de milhares de anos.

60
O nosso sistema solar contém um número muito menor de cometas de curta duração do que seria de esperar num sistema planetário com milhares de milhões de anos.

61
Existem, na Via Láctea, menos vestígios do que seria de esperar de uma supernova após muitos milhares de milhões de anos.

62
Não se observa, na metalicidade entre objectos distantes e próximos, a diferença sistemática esperada no modelo big bang, não é observada.

63
A exactidão incrível do ajuste fino das diversas constantes naturais necessárias para, à partida, tornar possível a vida na Terra não pode ser fruto de um mero acidente.

64
A radiação de fundo da microonda cósmica é muito mais uniforme do que o esperado na teoria do big bang.

65
A ciência moderna conduz a sua investigação baseando-se no paradigma da evolução (macro evolucionista, sopa primordial e teoria do big bang), cujos princípios básicos não podem ser provados.

66
Visto que é impossível determinar com precisão o momento em que os fenómenos naturais param e os fenómenos sobrenaturais começam, não é possível dar ao mundo uma explicação de fundamentação exclusivamente naturalistas.

67
A teoria da evolução tem origem no pensamento filosófico (iluminismo, racionalismo, naturalismo) e não é senão um dogma religioso com polimento científico.

68
Muitas das conclusões da psicologia evolucionista revelam ser argumentos circulares, ou são formuladas de um modo muito vago e indiferenciado, razão pela qual podem ser consideradas meras histórias aparentemente plausíveis que não podem ser nem confirmadas nem negadas.

69
A razão apresentada para a macro evolução, com uma combinação dos factores de mutação acidental e selecção necessária, não tem peso no resultado devido ao elemento do acaso envolvido, ou seja, não faz afirmações lógicas.

70
A investigação evolucionista causal não é capaz de explicar um desenvolvimento incalculável e imprevisível que, de acordo com a sua própria teoria, se baseia em puro acidente.

71
As semelhanças (órgãos homólogos) não comprovam uma ascendência comum, mas apenas que foram aplicados os mesmos princípios básicos em organismos diferentes.

72
A observação de que, quando intocada, a natureza não tem ecossistemas incompletos e de que a maioria dos organismos contribui para o bem-estar de todo o ecossistema, é incompatível com a noção de desenvolvimento acidental.

73
A proposta de que a totalidade das inumeráveis estruturas cósmicas e biológicas surgiram por acaso contradiz o carácter obviamente teleológico e planeado de todo o mundo natural.

74
A teoria da evolução não consegue responder à pergunta sobre o significado supremo da vida.

75
A beleza sem carácter prático que se observa na natureza não pode ser explicada pela abordagem naturalista.

76
O código encontrado em todas as formas de vida permite uma única conclusão: que existe um criador inteligente / remetente da informação.

77
O conceito segundo o qual as moléculas de ADN são codificadas excede largamente a capacidade de qualquer tecnologia de informação humana e, por conseguinte, não pode ter surgido por acaso a partir de matéria inanimada.

78
Por exemplo, o conhecimento necessário para programar moléculas de ADN não é suficiente para criar vida, porque também exigiria a capacidade de construir todas as máquinas biológicas necessárias.

79
Uma vez que a informação significativa possui uma dimensão essencialmente imaterial, não pode ter derivado de uma dimensão material.

80
Os seres humanos são capazes de engendrar informação com significado, que é de natureza imaterial e, por isso, não pode ter emanado da parte material do nosso corpo.

81
A alegação de que o universo emergiu de uma singularidade (materialismo científico) contradiz a dimensão imaterial da informação.

82
Visto que todas as teorias da evolução química e biológica exigem que a informação provenha exclusivamente de matéria e energia, podemos concluir que todos estes conceitos são falsos.

83
As provas da existência de Deus podem derivar das leis naturais da informação que estão presentes no universo e das informações proféticas que se encontram na Bíblia.

84
Relatos de inundações que nos chegam de culturas antigas dos cinco continentes mostram que pode ter ocorrido pelo menos um dilúvio gigantesco no passado.

85
Os vestígios deixados pelos nossos antepassados  (especialmente as ferramentas de pedra) comprovam vários milhares de anos de história humana, no máximo.

86
Ainda não foi descoberto nenhum vestígio incontestável do ancestral hipoteticamente comum dos símios e do Homem.

87
Seriam necessárias pelo menos 75 milhões de mutações “correctas” para que surgisse um ser humano moderno e um chimpanzé a partir de um ancestral comum – um cenário bastante improvável.

88
O movimento vertical dos humanos requer mudanças simultâneas e coordenadas de várias características no esqueleto e nos músculos, as quais contradizem claramente a noção do acaso ou de desenvolvimento não planeado.

89
O olho humano é um sistema irredutivelmente complexo que o próprio Darwin mencionou como possível prova de refutação da sua teoria.

90
Uma nova investigação confirma que a disposição das células sensíveis à luz nos olhos humanos constitui uma concepção optimizada, que refuta as anteriores alegações em contrário.

91
Estudos de línguas antigas revelaram que a linguagem começou por ser complexa e se foi simplificando ao longo do tempo, o que contraria a noção de um desenvolvimento evolucionista ascendente dos seres humanos.

92
As investigações das chamadas experiências de quase morte sugerem fortemente que a consciência humana existe fora do corpo.

93
A criatividade técnica e artística do ser humano constitui uma prova evidente de que o espírito humano não pode ter surgido da matéria.

94
A consciência e a ética são coisas que dificilmente teriam evoluído de uma luta impiedosa pela sobrevivência que já se arrasta há milhões de anos.

95
É impossível conciliar a existência do fenómeno do amor com as ideias subjacentes à teoria da evolução.



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(1)  Quando os aminoácidos e os açúcares (os blocos de construção mais importantes para a vida) são produzidos em laboratório, produz-se o mesmo número de moléculas de rotação à esquerda (“left-turning”)e rotação à direita (“right-turning”). Contudo, apenas as moléculas de rotação à esquerda podem ser utilizadas para a formação de células vivas, com raríssimas excepções. As moléculas de rotação à direita têm um efeito na célula.

(2)  “Radiohalos” ou “halos pleocróicos” são conchas esféricas e microscópicas de descoloração dentro de minerais como a biotita que ocorrem no granito e noutras rochas ígneas.




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julia wrote:
burros isso não explica nada porque nos não sabemos o Big bang
VAI TOMA NO CU
A E NO BILA